Significado dos Sonhos
vultos assustadores (relato )
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Meu nome é Vítor, sou de Salvador, Bahia, e tenho 34 anos.
O que vou contar aqui se passou à alguns anos em Ilhéus/BA, e foi realmente verdade.
Eu estava de férias e fui passar alguns dias na casa do meu tio, que mora em Ilhéus.
Eu gostava de ir para lá , pois é um lugar muito agradável e tranquilo, tanto para descansar, como também para conseguir algo para se divertir.
Em um certo dia, eu e meu primo tínhamos voltado da rua num sábado à noite após sairmos para dar uma volta.
Como o terreno da casa era grande, a construção era espaçosa e foi sendo adaptada durante os anos, sendo que o quarto em que ficávamos fosse do lado de fora da casa.
Quando chegamos em casa, meu primo ficou na sala assistindo televisão com meu tio, e eu fui para o quarto tomar banho, pois havia um banheiro próprio (tipo suite). O quarto ficava a uns dez metros da casa.
Quando eu estava me aproximando do quarto, de repente eu notei que havia um vulto parado na porta aberta do quarto. Eu não podia ver direito quemera pois a luz do quarto estava acesa e ofuscava minha vista.
Sem pensar muito eu continuei andando na direção do quarto e fui perguntando se era meu o primo que estava na porta, mas "aquilo" não respondeu. Quando eu fui me aproximando mais do quarto, o vulto foi entrando e fechando a porta e se encostando na parede do lado de dentro. Eu percebi isto, pois pela fresta da porta dava pra ver que ele fazia tal ação.
Comecei a dizer para que ele parasse de brincadeira, pois eu pensava que era o meu primo aprontando alguma comigo. Então disse que se ele não abrisse a porta eu ia entrar com tudo no quarto.
Depois do aviso, dei um ponta-pé na porta e ela se abriui com tudo. Entrei no quarto e fiquei surpreso quando notei que não tinha ninguém atrás da porta.
Comecei a procurar por todo o quarto, nos armários, no banheiro, e em toda parte, mas não encontrei ninguém e não tinha nem como ter saído pela janela, pois tinha grades de ferro.
Foi aí que eu fiquei realmente assustado e voltei correndo para dentro da casa. Quando cheguei lá meu primo continuava na sala assistindo televisão com meu tio. Então, ofegante, lhe perguntei se havia saído em algum momento, e ele disse que não e meu tio confirmou. Contei o que aconteceu e eles não sabiam me dizer o que poderia ter sido aquilo.
Não sei o que era aquilo e o que fazia no quarto, nem tão pouco porque fechou a porta e ficou me esperando do lado de dentro, só sei que não quis mais ficar naquele quarto por nada e passei o resto das minhas férias dormindo no quarto dos meus tios, pois fiquei completamente apavorado!
Vitor - Salvador - BA
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Aconteceu no início do ano de 1988. Eu estava dormindo e tendo pesadelos quando acordei sobressaltada. Sentei-me na cama e tentei me acalmar afinal de contas eu estava no final da minha primeira gravidez, quando olhei para o lado percebi um vulto fechando a janela, conclui que fosse meu marido e pensei: "por que ele está fechando a janela se está uma noite tão quente e abafada?" Porém quando olho do meu lado vejo que meu marido está dormindo e percebo que o vulto ainda estava lá. Eu quis gritar, mas a voz não saiu, então fechei os olhos e orei, quando abri novamente os olhos já não estava mais lá.
Levantei-me da cama e fui beber um copo d’água para me acalmar, retornei ao quarto e olhei para a janela que estava aberta e vi que estava uma noite linda com lua cheia, me lembrei do vulto fechando a janela e tive nesse momento o impulso de fechá-la, logo em seguida fui me deitar, mal encostei a cabeça no travesseiro e ouvi barulho de 3 tiros e passos. Percebi que alguém pulara o muro e forçara a janela para poder entrar. Meu marido acordou assustado e gritou para fechar a janela, porém o acalmei dizendo que já havia fechado.
Pela manhã descobrimos que os tiros foram dados pelo nosso vizinho para afugentar dois ladrões que tentavam assaltar a casa dele, na fuga eles correram em direção à nossa casa e provavelmente forçaram a janela pensando que ela estava encostada para que pudessem se esconder lá. Como não conseguiram foram se esconder na casa abaixo e ficaram na área de serviço até o dia clarear e foram embora.
Quando penso naquele vulto acredito que foi um aviso divino em forma de anjo para avisar-nos do perigo que estávamos correndo, já meu marido acha que foi seu cunhado já falecido que voltou para nos avisar, e o fato de eu tê-lo confundido com meu marido era pelo fato de se parecerem fisicamente e eles também eram grandes amigos.
Se era um anjo ou um fantasma eu não sei, mas abençôo aquele vulto, pois naquela noite salvou nossas vidas.
Renata
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Estava sozinho em casa, meus irmãos haviam viajado para o litoral e meus pais estavam em um jantar, iriam demorar para voltar. Resolvi assistir um filme na sala, chovia muito lá fora, uma verdadeira tempestade, os relâmpagos iluminavam parcialmente, de tempos em tempos, a rua escura e mal iluminada em frente a minha casa, dando um ar sombrio a tudo, minha única opção de passatempo era o filme então me sentei na poltrona em frente à TV, preparei o DVD, e comecei a assisti-lo.
Depois de um tempo acabei pegando no sono e por volta da uma e meia da madrugada acordei com um som estranho vindo da cozinha (O próximo cômodo depois da sala) parecia um par de tênis sendo arremessado no chão, trinta segundos depois o pássaro (um daqueles elétricos que emitem som quando sentem vibrações) que estava pendurado em cima de mim na parede apitou bem alto, o único detalhe era que ele estava sem pilhas!!Ao ouvir aquilo senti os pêlos dos meus braços se arrepiarem totalmente, engoli seco, criei coragem e olhei para traz para tentar ver alguma coisa na cozinha escura, a chuva continuava forte, de repente uma lufada de vento forte sacudiu as janelas da sala ao meu lado, no mesmo instante, ao olhar para traz somente com o cantinho dos olhos, pude ver um vulto atravessando a cozinha rapidamente, dei um salto e fiquei de pé, aquilo não poderia ser verdade, paralisei por um tempo, sem ação, com os olhos fixos na cozinha, de repente, o mesmo som que havia me acordado, aconteceu de novo, BLUUM! Sapatos caindo no chão, e mais uma vez o vulto! Só que dessa vez deu para ver melhor, o que quer que fosse que estava na minha cozinha era alto, vestia um sobretudo preto, e usava um chapéu igualmente escuro também, me lembro até da alça que prendia o chapéu, era marrom, aquilo fez com que eu saísse correndo imediatamente dali, nem me importei com a TV ligada ou com o filme, simplesmente corri debaixo daquela chuva forte até a garagem e fiquei lá, esperando que alguém chegasse.
Pouco tempo depois meus pais chegaram, antes deles entrarem em casa eu fingi que estava tudo normal, eles perguntaram o que eu estava fazendo na garagem a aquela hora da noite, e eu disse que tinha visto um rato passando por lá e tentei capturá-lo, enquanto isso eles tiravam seus casacos e se dirigiam a cozinha, quase os impedi de entrar lá, até que o meu pai acendeu a luz, nada de estranho parecia ter acontecido, tudo parecia estar normal, diante disso senti um alívio enorme, pouco tempo depois resolvi ir dormir, meus pais já iam para o quarto também, quando percebi um brilho estranho no chão, algo que refletia à luz do foco, eram marcas de sapato, e não poderiam ter sido feitas pelos meus pais, pois o meu pai estava de sandália e a minha mãe de salto alto.
Então, quem fez aquelas marcas de sapatos, as quais eram bem grandes, mas "Grandes Mesmo"?
Julio Milek - Curitiba - PR
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Bom minha história pode não ser tão horripilante para os outros, mas pra mim foi muito marcante, tanto que toda vez que eu conto até fico arrepiado.
Eu e minha família morávamos num andar de um sobrado enorme na Rua Capitão Macedo no bairro Vila Mariana. Num sobrado muito grande, onde moravam uma família no térreo, uma outra numa casa no fundo e a minha no andar de cima.
Eu tinha uns 07 anos na época e meu quarto era enorme, eu morria de medo de dormir naquela escuridão, tanto que meu pai colocava sempre uma lâmpada azul na tomada para eu não ficar totalmente no escuro. Meus pais dormiam num quarto maior junto com a minha irmãzinha que na época deveria ter 03 anos, tanto que ela dormia num berço.
Essa casa sempre fazia uns barulhos estranhos ora na cozinha ora nas escadas, como se alguém tivesse pisando nelas. Até aí tudo bem, nada de excepcional. Mas teve uma noite que estava ocorrendo uma tempestade com muita trovoadas fortes. Meu pai sabia que eu me borrava de medo com trovão. Tanto que ele me convidou para dormir no quarto dele, onde eu fui para o berço da minha irmã e ela foi dormir na cama deles.
Lembro que estava dormindo num sono pesado quando um reflexo de um relâmpago me acordou, e quando olho para frente vejo um vulto na minha frente, com cabelos longos e cheios passando do ombro. Imediatamente olho para o lado onde está a minha família, pensando que fosse minha mãe, mas não era pois a mesma estava dormindo bem do meu lado. Olho novamente para a minha frente e esse vulto esta na frente do berço, olhando para mim. Só sei que naquele momento eu nem sabia rezar direito, fechei os olhos e comecei a rezar uma metade de um pai nosso e uma metade de uma ave Maria para que aquela coisa sumisse da minha frente, pois eu estava tremulo e com a voz engasgada para soltar um grito. Só sei que depois de rezar ao abrir os olhos aquela figura sombria tinha sumido.
Nunca esqueci esse fato, pois ficou na minha memória gravada como se fosse ontem. Era um vulto que lembrava uma bruxa, a forma do cabelo, mas graças a deus nunca vi seu rosto. Sei que foi verdade, não fruto da minha imaginação, pois outras coisas estranhas já tinham acontecido comigo, pois dizem que as crianças até uma certa idade possui vidência, enxergam os mortos.......
Bruno - São Paulo - S.P.
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