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relato alguma coisa saia do espelho e tentava me enforcar meu nome é lorena tenho 27 anos . moro em tres maria minas gerais.quando fiquei mocinha queria muito um espelho grande onde eu me via toda, pedi a minha mãe e ela me deu um , coloquei ele na parede em frente a minha cama . eu dormia de frente pra ele .coisas estranhas começaram a acontecer . um dia acordei de madrugada olhei pra frente e vi minha imagem toda deformada em frente ele levei um susto e começei a gritar.outra vez meu cachorro não parava de lati para o espelho quando olhei vi uma imagem assustadora nele por alguns segundos. achei que nao estava bem da cabeça.um dia estava preparando para dormi uma coisa parecida com uma mulher velha tentou me enforcar e saiu correndo e entrou dentro do espelho .com muito medo dei o espelho para doação , não tive coragem de quebra tive medolorena!! Porque espelhos dão sete anos de azar? A mitologia e o folclore estão repletos de histórias sobre as propriedades sobrenaturais do reflexo, fornecendo algumas pistas para a origem dessa superstição. O exemplo mais famoso é o mito da Grécia antiga sobre Narciso, que se apaixonou pela própria imagem refletida num lago, mas morreu de inanição ao passar o resto da vida tentando acariciá-la. “Essa história mostra que a beleza, assim como o reflexo, é efêmera e transitória. A quebra da imagem representa simbolicamente a própria morte”, diz o helenista Antônio Medina Rodrigues, da USP. Também na Grécia antiga um método de adivinhação chamado catoptromancia deu outro impulso importante à superstição. Provável precursor da bola de cristal, o método consistia em usar um copo raso ou uma tigela de louça com água para refletir a imagem da pessoa que queria saber de sua sorte. Se durante a sessão o recipiente caísse e quebrasse, significava que a pessoa iria morrer ou os dias vindouros seriam catastróficos.
Os romanos adotaram esse costume de adivinhação grega, acrescentando que a má sorte se estenderia por sete anos, tempo que acreditavam levar para se iniciar um novo ciclo de vida do ser humano. O pânico diante da possibilidade de que o reflexo fosse quebrado existia porque a imagem refletida era tida como a própria alma da pessoa. Esse tipo de interpretação explica o aparecimento de outras lendas posteriores, como a de que os vampiros não aparecem no espelho - justamente por não terem alma. Quando surgiram os primeiros espelhos de vidro, no século 16, na cidade de Veneza, na Itália, a superstição passou a ter também uma grande utilidade econômica. Como os espelhos custavam caro, os serviçais que os limpavam eram advertidos de que quebrá-los traria muito azar. Essa superstição se tornou tão popular no mundo inteiro que até um antídoto para ela acabou sendo inventado. Quem der o azar de quebrar um espelho, precisa moer os cacos até eliminar qualquer reflexo, ou então enterrá-los no chão. Simples, não?
Fonte: Mundo Estranho / Abril
Bloody Mary, a maldição do espelho
Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.
Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 – Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome “Maria, a Sanguinária” (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia.
No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a “mórbida brincadeira”, levou um tompo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto.
Por que ainda hoje as crianças racionais continuam a chamar pela Bloody Mary, arriscando a vida diante de uma possível tragédia?
O escritor Gail de Vos traz uma explicação: “As crianças com idade entre 9 e 12 anos vivem numa fase que os psicólogos chamam de síndrome de Robinson. Este é o período em que as crianças precisam satisfazer seus desejos por aventura, arriscando-se em rituais, jogos e em brincadeiras no escuro. Eles estão constantemente procurando um modo seguro de extrair prazer e desafiar seus medos.”
È possível que essas crenças em bruxas do espelho tenham a sua origem nos velhos tempos, através das simpatias envolvendo jovens solteiras e futuros maridos. Há muitas variações desses rituais em que as jovens solteiras cantavam rimas diante dos espelhos e olhavam de súbito pois seria possível ver o semblante do homem com quem vão casar.
Já o conceito de espelhos como o portal entre o mundo da realidade e o sobrenatural também veio de épocas remotas. Antigamente, era comum cobrir os espelhos de uma casa em que uma morte tenha acontecido até o corpo ser levado para o enterro. Dizem que se por relance o corpo passar diante de algum espelho, o morto permaneceria na casa, pois o espelho pegaria o espírito dele.
Fonte: Curiosidades 10
A lenda dos espelhos gregos que queimavam navios Uma pesquisa da Universidade de Nápoles, na Itália, indica que não passa de lenda o uso de espelhos pelo inventor grego Arquimedes para queimar navios invasores romanos. Os pesquisadores dizem que, na verdade, Arquimedes teria utilizado canhões de vapor – equipamento que já havia sido atribuído ao inventor. As informações são do
Live Science.
A lenda, que começou na Idade Média, afirma que Arquimedes utilizava espelhos para concentrar a luz do Sol e queimar navios durante a guerra de Siracusa (do ano 214 a.C. ao 212 a.C., durante a Segunda Guerra Púnica), na colônia grega de Siracusa, na ilha da Sicília. Nenhum grego ou romano relatou, na época, o suposto feito do inventor.
Os pesquisadores compararam os canhões a vapor com os espelhos. Segundo os cientistas, os gregos poderiam ter disparado bolas feitas de argila e recheadas com uma mistura química incendiária conhecida como “fogo grego”. Os canhões da época poderiam transformar um copo de água (30 g) em vapor suficiente para disparar os projéteis.
Os cientistas afirmam que no século XV, Leonardo da Vinci já creditava um modelo de canhão a vapor a Arquimedes, além de outros registros históricos que atribuem uma conexão entre a arma e o inventor. O historiador greco-romano Plutarco também fala de uma arma em forma de poste que forçou os soldados romanos a fugirem das muralhas de Siracusa.
O filósofo e médico greco-romano Galeno também mencionou um equipamento similar que foi utilizado para queimar os navios romanos, e, de acordo com os pesquisadores italianos, as palavras de Galeno sobre a arma não poderiam ser traduzidas como se ela fosse um espelho.
Os pesquisadores calcularam que o canhão seria capaz de disparar uma bala de 6 kg a 60 m/s, o suficiente para alcançar cerca de 150 m.
Outras investigações foram feitas pelo engenheiro Joannis Stakas e o historiador Evanghelos Stamatis, ambos gregos, que indicam que um espelho parabólico é capaz de iniciar pequenos focos de incêndio em um navio que esteja parado. Outro experimento parecido foi conduzido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), em 2005.
Analisando os dados dessas pesquisas, os cientistas italianos dizem que o uso de espelhos contra navios em movimento seria duvidoso. Além disso, os marinheiros da época seriam capazes de acabar rapidamente com pequenos focos de incêndio.
Por outro lado, o fogo grego é visto historicamente como uma armadilha mortal para os navios da Antiguidade. A mistura química era capaz, inclusive, de queimar dentro da água e foi utilizada pelo Império Bizantino.
Apesar do esforço e da criatividade de Arquimedes, os romanos venceram a guerra e dominaram Siracusa. O destino do inventor, ao final da guerra, foi a morte.
Por que se cobrem os espelhos na casa de uma família enlutada? Os espelhos da casa inteira são cobertos para não enfatizar a beleza e ornamentação do corpo numa hora em que, na mesma casa, o corpo de outra pessoa começa a se decompor.
Os espelhos são cobertos também para evitar a vaidade pessoal durante momentos de tragédia e para diminuir a preocupação usual com a aparência.
Durante a Shivá (a primeira semana de luto), realizam-se diariamente serviços religiosos na casa dos enlutados. A lei judaica proíbe rezar diante de um espelho. Outra explicação para esse costume é que a imagem de D’us, refletida no espelho, foi diminuída pela morte recente.
Devemos cobrir os espelhos em dias de chuva? Negativo, pois não há nenhuma relação ou prova que os espelhos atraiam a eletricidade. Partes metálicas ou que façam ligação térreo sim, podem atrair raios. Por isso isso de cobrir espelhos em dias de chuva, é história de pessoas mais antigas.
fonte
o que fazer caso vc quebre um espelho acidentalmenteOs espelhos são o exemplo perfeito de um objeto cotidiano carregado de superstição. Provavelmente, a crença mais comum relativa a espelhos é a de que parti-los provoca sete anos de azar. Quaisquer que sejam as origens dessa crença, aqui estão alguns métodos para neutralizar a maldição.
• Jogue sal por cima do ombro.
• Imediatamente após quebrar o espelho, gire ao redor de si mesmo por três vezes, no sentido anti-horário.
• Queime o espelho ou, ao menos, escureça os cacos nas chamas de uma fogueira. Guarde-os por um ano e, então, enterre-os.
• Na primeira noite após queimar o espelho, acenda sete velas brancas e apague-as à meia-noite com um único sopro.
• Toque em uma lápide com um pedaço do espelho e o encanto será desfeito.
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os melhores relatos serão divulgado aqui (Bem este e o meu 1º topico,por isso...Bem,mas digam-me o que acham da historia ) Era uma vez uma rapariga...
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